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Bio



Nasceu em Vassouras, Rio de Janeiro, no dia 6 de julho de 1967, violonista, compositor e arranjador, iniciou seus estudos de violão popular como autodidata, e logo passou para o erudito com o prof. Pedro Werneck.
Aos16 anos participou do III Concurso Internacional de Violão Villa-Lobos.
Estudou Harmonia e Improvisação com o pianista Marcus Ariel. Participou de vários grupos musicais: Barra Trio (Jazz e Bossa Nova); Chutando o Balde (Choro e Samba); Duo com o bandolinista Bruno Eschenazi e Duo com a cantora Sonia Reis. 
Com os  professores Turíbio Santos e Bartolomeu Wiese estudou interpretação e técnicas violonísticas. Tem composições gravadas pelo grupo Violões da UFRJ e pelo grupo de choro Passagem de Nível (Mendes-RJ). 
Fez a abertura do Show na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para lembrar os 40 anos da invasão de sua faculdade de medicina pela polícia da ditadura militar, episódio que ficou conhecido como o Massacre da Praia Vermelha, com participação de Bete Mendes, Elton Medeiros, Andréa Pinheiro e o grupo Receita de Choro. 
Sua composição Flores Azuis escrita em homenagem ao maestro Adelson Santos, foi apresentada no Teatro Amazonas em Manaus pela Orquestra de Violões do Amazonas, tendo como solista o violonista, Bartolomeu Wiese.
Fez várias apresentações no Festival Vale do Café ao lado de Bartholomeu Wiese; com o Trio da Cidade (Flávio Radamés e Bira Barbosa Lima ) e nas fazendas históricas do Médio Paraíba com Turíbio Santos.
Participou do concerto em homenagem a Nicanor Teixeira (UFRJ) ao lado de grandes violonistas brasileiros como: Paulo Pedrassoli, Jodacil Damasceno, Bartolomeu Wiese, Maria Haro e Violões da URFJ.
Interpretou a peça “Flor de Mandacarú” no documentário  “ 80 anos Nicanor Teixeira, a ilustre tradição do violão brasileiro” realizado pelo cineasta sueco Lars Westman.
Participou do I Encontro Internacional de Cordofones da UFRJ - Os violões de Adamo Prince & Paulo César Botelho, com participação de Bartholomeu Wiese - O encontro reuniu profissionais da mais alta relevância na área das cordas dedilhadas, foi uma produção casada com os já tradicionais Festival Internacional de Violões, em sua quinta edição e o Movimento Rio Bandolim, em sua terceira edição.
Atualmente atua nas áreas de performance, composição e arranjo. Mestrando em violão e pedagogia instrumental pela UFRJ, onde desenvolve pesquisa sobre as relações entre a técnica estendida na obra violonística e a transformação estética do repertório brasileiro.

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